domingo, 10 de março de 2013

Dispersão Musical

Não é fácil não ter tempo. Pior ainda quando não tens tempo para não ter tempo.
O que é que isto significa ao certo? Não faço ideia, mas acho que começar de forma pseudo-profunda ajuda sempre.

Adorava agora conseguir sacar um grande texto, digno de ser emoldurado num museu de um qualquer país estrangeiro (Museu do Country em Nashville, USA, prepara a moldura) ou nacional (CCB, prepara a moldura da Joana Vasconcelos feita de carne de cavalo). Algo que fosse digno de ser cantado por um qualquer Luís Represas ou Cindy Lauper, só que com um cabelo menos homossexual/ sem voz esganiçada.
Algo que avôs e netos pudessem partilhar, descobrindo coisas novas entre si, partilhando experiências, recordando histórias e desbravando o futuro. Porque é disso que a vida é feita.

Ora bem, aqui vai:

Amigos serão amigos: quando necessitas de amor eles dar-te-ão amor e atenção. Amigos serão amigos: quando estás cansado com a vida e toda a esperança está perdida, agarra a tua própria mão (penso eu) porque amigos serão amigos sempre até ao final.
No entanto, pega-me pela língua e eu conhecer-te-ei. Beija-me até te embebedares e eu mostrar-te-ei. Porquê? Porque eu possuo as movimentações como o Jagger.
Mas eu vejo-te a andar pela cidade com a rapariga que eu aprecio... E aí eu penso: vai-te lixar. Talvez os trocos no meu bolso não tenham sido suficientes. Porém, vai-te lixar.
Porém, nós vivemos num mundo material, e eu por minha vez sou uma rapariga material. Repito: tu sabes que nós vivemos num mundo material. E eu por minha vez sou uma moça material.

Aprendam com estas palavras sábias, um dia alguém as cantará por esse mundo fora em estádios cheios.


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