Estava aqui na minha cama de solteiro a pensar em falar de mim, mas uma merda em grande. Alguém disse que "falar de nós nunca é fácil", esqueçam isso.
Acredito que para vocês comuns mortais seja difícil aceitar que pode haver alguém assim, até podem pensar que também são como eu ou que eu sou um aldrabão. Mas desenganem-se, aliás eu é que estou aqui a escrever e vocês a ler o que escrevo, só por aí vejam quem é maior e ponham-se no vosso cantinho.
Há por aqui mais textos e mais bloggers mas não se comparam a mim. Aliás eu fui o último a entrar por algum motivo, não deveria revelar isto mas vou fazê-lo, os "donos" deste blog estão desde o início a tentar contratar-me e só agora conseguiram. Sim "contratar", eu não sou colaborador, sou um blogger remunerado, o primeiro da história dos blogs. Nunca ouviram falar? É normal, ela só começou a ser escrita a partir do momento em que eu me tornei blogger. É uma história curta mas muito rica em qualidade. Sou quase como um deus dos bloggers, só não digo que sou efectivamente porque não acredito nessas "entidades divinas", foi só para perceberem.
Não só como blogger eu sou alguém que arruma a concorrência, eu faço-o em tudo aquilo em que estou envolvido. Obviamente não me envolvo em tudo, por exemplo, jogo futebol, obviamente sou o melhor, jogo fifa, obviamente sou o melhor, cozinho, obviamente sou o melhor, entre outras actividades, mas há obviamente aquelas em que nem me envolvo pois são para mim actividades para a ralé, como é o exemplo da música, isso só serve para pedir dinheiro na rua, fazer programas para um canal do youtube ou simplificando ser um "youtuber" é a merda mais batida, qualquer gajo parvo faz isso. Acho que já perceberam onde quero chegar.
Agora que já sabem quem sou podem falar de mim aos vossos filhos e netos, passar a palavra de que um comum mortal se tornou especial a partir do momento em que nasceu.
Um dia abro um pouco mais o livro...
"Quem inventou a frase "não é fácil falar de nós" é um badameco."
(a frase está entre aspas porque é de um autor e transcrevi-a. Esse autor sou eu)
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
pontapés na gramática.
Vossês naum detestão cuando as peçoas escrevem com errus?
Eu naum posso com issu. Nu entantu encontrei ah mumentos uma menssagem de um amigo meu que demonstera o male que esta o nossu paiz Portugalidal. Enconterei isto no faiçebuque e axei imenssa piada, peruque está mesmu engueraçado.
Entaum cá vai.
"Meus amigos vejam beem o que a Troica esta a fazer em Portugalidal
Hora vejam beem? eu pesso um hemprestimo ao Banco, e depoes desse hempresto estou sujeito que os chefes dos Bancos me venham contrular
a minha casa?
hora isso é o que esses bandidos da Troica fazem Hemprestam dinheiro aos
pequenos Paizes com juros elevados para os deitarem para a mizeria e depoes por cima ainda nos veem contrular, e comandar isso é uma vergonha para o mundo, hora eu conssidero isso uns manipoladores"
Eu naum posso com issu. Nu entantu encontrei ah mumentos uma menssagem de um amigo meu que demonstera o male que esta o nossu paiz Portugalidal. Enconterei isto no faiçebuque e axei imenssa piada, peruque está mesmu engueraçado.
Entaum cá vai.
"Meus amigos vejam beem o que a Troica esta a fazer em Portugalidal
Hora vejam beem? eu pesso um hemprestimo ao Banco, e depoes desse hempresto estou sujeito que os chefes dos Bancos me venham contrular
a minha casa?
hora isso é o que esses bandidos da Troica fazem Hemprestam dinheiro aos
pequenos Paizes com juros elevados para os deitarem para a mizeria e depoes por cima ainda nos veem contrular, e comandar isso é uma vergonha para o mundo, hora eu conssidero isso uns manipoladores"
Vejaum isto. Este senhore ainda vai sere um ministero daqeles com N grande.
Paçus Coelho, eu çe fosse a ti, punha-me a pau.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Casa dos Segredos
Sobre a Casa dos Segredos: Vocês já repararam
que a Casa dos Segredos é um bordel misto?
Então reflitamos sobre isso:
·
Há um
chulo – a Voz – que decide o que eles podem fazer ou não e o dinheiro que eles
ganham;
·
As
cidadãs que não descontam para a segurança social – optei por esta descrição
para não estar a dizer putas porque se torna um pouco vulgar – conseguem-se
descobrir logo pela maneira de ser porque passam a maior parte do tempo
despidas e a mostrar tatuagens que deviam estar escondidas e também pelo que se
pôde ver nas câmaras de visão nocturna;
·
Visto
que nunca fui aos putos, não posso estar certo de que a parte masculina da casa
se prostitua;
·
A Teresa
Guilherme continua a ser a Teresa Guilherme.
Outra coisa que pude ver enquanto o programa
passava era que o povo português era omnisciente sobre aquilo que se passava na
Casa, A MAIOR PARTE SEM VER!
Quantas vezes não vieram ter convosco e vos
disseram:
- Eh pá, viste ontem a Casa dos Segredos?
E nós respondemos muito ofendidos:
- Eu?! Eu não vejo isso. Essa merda não vale
nada. Isso?! É a casa do p*tedo.
- Pois é que a Alexandra fez um bico ao Hélio
na piscina.
E nós enquanto pensávamos:
- Ya, que fixe… Vi tudo!
Dizemos:
- Eh pá pára com nojices!
Eu vi esse episódio, só que não vi em direto.
Vi no redtube!
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Uma valente facada nas costas dos meus ilustres camaradas de blog
Garanto-lhes polémica neste artigo, caro público! Garanto-lhes arriscar tudo por vocês! Garanto-lhes arriscar a minha permanência neste grupo de trabalho! Mas mais do que este arriscar por si só - garanto-lhes que farei tudo isto, duma forma totalmente despropositada e escusada, como quem morde a mão que lhe dá comida, mesmo sabendo que morrerá de fome e mesmo adorando a comida que lhe dão. Aposto que já vos cativei e que tenho a vossa atenção, o que é normal porque qualquer ser humano saudável adora ver o seu próximo afundar-se na lama até ao pescoço.
Começarei então por dizer, que não serão referidos nomes para que a facada seja mais nojenta e dissimulada. Avaliei os prós e contras da abordagem deste tema e no que toca aos prós: bem, digamos que, ao menos, a temática não será, nem Sporting, nem Porto, nem Benfica, o que já por si, é uma vitória porque fica mais que provado que tenho dois testículos, um pénis e um sítio (de onde não sai cócó) onde o pôr. Também não estarei a gastar o apelido de ninguém. Não estarei para aqui a falar de qualquer coisa nenhuma ou de um non-sense mentalmente regurgitado. Será providenciado todo o respeito aos familiares dos meus camaradas, dado que não sabiam que o seu coito viria a revelar-se tão mal sucedido, como também viria a representar um contributo tão fundamental e decisivo para a crise intelectual que se vive, nos dias de hoje, portanto aproveito para aqui deixar umas palavras de condolências “Pronto, já passou, não faz mal, o mundo perdoa-vos, papás e mamãs”. Será respeitada, integralmente, a língua portuguesa, ou seja, expressões como “…A sensação da primeira vez que lhe vi foi indescritível…” (Uma ode redonda, ln 4,5) não serão contempladas, neste espaço. Et cetera. Quanto aos contras: penso estarem bastante patentes pelo meu discurso e talvez daqui a horas, dias ou semanas também estejam bem visíveis na minha face. Conclusão: dedico toda esta minha produção escrita ao desprezo de todas as produções escritas dos meus colegas.
P.s.: Não me estou a rir
Começarei então por dizer, que não serão referidos nomes para que a facada seja mais nojenta e dissimulada. Avaliei os prós e contras da abordagem deste tema e no que toca aos prós: bem, digamos que, ao menos, a temática não será, nem Sporting, nem Porto, nem Benfica, o que já por si, é uma vitória porque fica mais que provado que tenho dois testículos, um pénis e um sítio (de onde não sai cócó) onde o pôr. Também não estarei a gastar o apelido de ninguém. Não estarei para aqui a falar de qualquer coisa nenhuma ou de um non-sense mentalmente regurgitado. Será providenciado todo o respeito aos familiares dos meus camaradas, dado que não sabiam que o seu coito viria a revelar-se tão mal sucedido, como também viria a representar um contributo tão fundamental e decisivo para a crise intelectual que se vive, nos dias de hoje, portanto aproveito para aqui deixar umas palavras de condolências “Pronto, já passou, não faz mal, o mundo perdoa-vos, papás e mamãs”. Será respeitada, integralmente, a língua portuguesa, ou seja, expressões como “…A sensação da primeira vez que lhe vi foi indescritível…” (Uma ode redonda, ln 4,5) não serão contempladas, neste espaço. Et cetera. Quanto aos contras: penso estarem bastante patentes pelo meu discurso e talvez daqui a horas, dias ou semanas também estejam bem visíveis na minha face. Conclusão: dedico toda esta minha produção escrita ao desprezo de todas as produções escritas dos meus colegas.
P.s.: Não me estou a rir
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
História de um Furto Saudável
Lembro-me da última vez que me roubaram uma piada.
O sol já estava posto nessa noite de Verão. Olhava para a água estagnada, iluminada pelo brilho límpido do luar, enquanto pensava no que mais tinha de fazer. Enquanto, desesperado, arranjava soluções inúteis para parecer animado e sem qualquer chatice. Numa analogia cinéfila, tentado entrar em modo Hakuna Matata quando na realidade me encontrava em modo Scarface.
Foi assim da última vez que me roubaram uma piada.
Vendo bem, não foi uma piada mas sim o popular (?) chavão "O que é preciso é saúde!" que, admito, não tem grande piada. Mas de tão inesperado vindo de mim -- pois é uma frase que apenas costuma ser popular no vocábulo de senhoras de idade com problemas de coluna, algo que eu não sou... ainda -- é algo que costuma ser engraçado.
Para quem ainda se questiona, sim, posso considerar a frase roubada uma vez que mais ninguém a tinha usado naquele local de memórias agridoces e por aquela altura era uma espécie de catch-phrase minha, qual actor secundário numa sitcom de mau gosto.
O ladrão é desconhecido. Mais que isso, indiferente. Nem sequer amigo de Facebook (aquela rede social que nos dá um bom nº de visualizações), o que contradiz a citação cinéfila "Mantém os teus amigos perto e os teus inimigos ainda mais perto".
O ladrão também não estava a fazer o seu primeiro furto. Nem o mais valioso. Qual Clyde que julgava ser, havia furtado a (agora sua) Bonnie apenas dias antes. Limitou-se a espetar a bandeira no cume roubando uma frase, que em nada se comparava com aquele olhar indescritível, com o sorriso precioso do furto anterior. Ao pé da Bonnie, a frase valia tanto como um calhau do Homem-Aranha 3 quando comparado ao piano do Casablanca.
Voltando à ocorrência: não era algo com muita piada, óbvio, mas como algo que dizemos e pertencente a nós, mesmo que não inteiramente, causa impressão ouvir terceiros proferir tais sábias palavras. Porque de facto é preciso é saúde... mas apeteceu-me mesmo tirar-lhe a dele.
No entanto, e após a óbvia irritação qual Labrador que vê um caniche mijar no seu território, tive um sentimento. Mais um. E por raro que isso seja senti... orgulho. Não pela piada em si, que é uma merda (quer dizer... nem sequer uma piada é!) mas pelo aspeto irónico da coisa.
Eu explico através da metáfora cinéfila: o orgulho vem de facto da ordem dos furtos: primeiro a Bonnie (oh, a Bonnie!) e depois o chavão (oh, a saúde!). A Bonnie troca de Clyde, que é obviamente "furtada" de livre vontade -- quer dizer, a vida não é um western ou um filme de raptos -- mas no entanto o Clyde novo, numa reviravolta inesperada, anda a tirar piadolas ao "good ol' Clyde". Ironia explicada? Pois, eu sei que não.
Mas seja o que for que isto signifique, foi nessa noite de Verão que percebi: há muitos mais chavões saloios de onde aquele veio.
E, saído da beira da água estagnada, concluí, embrenhado no fumo da metáfora, que enjoei do filme. Não contem comigo para mais furtos que eu já sei como é que o filme acaba. Spoiler alert: eles morrem os dois vítimas de tédio um do outro. Ah, e de balas da polícia.
Até para a semana.
O sol já estava posto nessa noite de Verão. Olhava para a água estagnada, iluminada pelo brilho límpido do luar, enquanto pensava no que mais tinha de fazer. Enquanto, desesperado, arranjava soluções inúteis para parecer animado e sem qualquer chatice. Numa analogia cinéfila, tentado entrar em modo Hakuna Matata quando na realidade me encontrava em modo Scarface.
Foi assim da última vez que me roubaram uma piada.
Vendo bem, não foi uma piada mas sim o popular (?) chavão "O que é preciso é saúde!" que, admito, não tem grande piada. Mas de tão inesperado vindo de mim -- pois é uma frase que apenas costuma ser popular no vocábulo de senhoras de idade com problemas de coluna, algo que eu não sou... ainda -- é algo que costuma ser engraçado.
Para quem ainda se questiona, sim, posso considerar a frase roubada uma vez que mais ninguém a tinha usado naquele local de memórias agridoces e por aquela altura era uma espécie de catch-phrase minha, qual actor secundário numa sitcom de mau gosto.
O ladrão é desconhecido. Mais que isso, indiferente. Nem sequer amigo de Facebook (aquela rede social que nos dá um bom nº de visualizações), o que contradiz a citação cinéfila "Mantém os teus amigos perto e os teus inimigos ainda mais perto".
O ladrão também não estava a fazer o seu primeiro furto. Nem o mais valioso. Qual Clyde que julgava ser, havia furtado a (agora sua) Bonnie apenas dias antes. Limitou-se a espetar a bandeira no cume roubando uma frase, que em nada se comparava com aquele olhar indescritível, com o sorriso precioso do furto anterior. Ao pé da Bonnie, a frase valia tanto como um calhau do Homem-Aranha 3 quando comparado ao piano do Casablanca.
Voltando à ocorrência: não era algo com muita piada, óbvio, mas como algo que dizemos e pertencente a nós, mesmo que não inteiramente, causa impressão ouvir terceiros proferir tais sábias palavras. Porque de facto é preciso é saúde... mas apeteceu-me mesmo tirar-lhe a dele.
No entanto, e após a óbvia irritação qual Labrador que vê um caniche mijar no seu território, tive um sentimento. Mais um. E por raro que isso seja senti... orgulho. Não pela piada em si, que é uma merda (quer dizer... nem sequer uma piada é!) mas pelo aspeto irónico da coisa.
Eu explico através da metáfora cinéfila: o orgulho vem de facto da ordem dos furtos: primeiro a Bonnie (oh, a Bonnie!) e depois o chavão (oh, a saúde!). A Bonnie troca de Clyde, que é obviamente "furtada" de livre vontade -- quer dizer, a vida não é um western ou um filme de raptos -- mas no entanto o Clyde novo, numa reviravolta inesperada, anda a tirar piadolas ao "good ol' Clyde". Ironia explicada? Pois, eu sei que não.
Mas seja o que for que isto signifique, foi nessa noite de Verão que percebi: há muitos mais chavões saloios de onde aquele veio.
E, saído da beira da água estagnada, concluí, embrenhado no fumo da metáfora, que enjoei do filme. Não contem comigo para mais furtos que eu já sei como é que o filme acaba. Spoiler alert: eles morrem os dois vítimas de tédio um do outro. Ah, e de balas da polícia.
Até para a semana.
domingo, 3 de fevereiro de 2013
O meu nariz
Epa
imaginem uma nota introdutória bonita e essas paneleirices que os bloggers a
sério fazem. Foram estas duas linhas pronto.
Imaginem-se a falar com aquela dama
que vocês vêem a passar todos os dias na escola e que nunca vos falou, mas
calhou naquele dia ela falar. Ela fala e tal e um gajo com aquela ranhoca
chata, aquela comichão no nariz que ninguém deveria ter quando fala com uma
miúda.
Temos uma conversa, timidamente faço
perguntas sobre ela e ela responde mostrando-se interessada e sorridente, muito
tímida não me olha muitos nos olhos e ainda bem pois a comichão no nariz é cada
vez maior, para além da ranhoca parece que há vida lá dentro. Não sei que faça,
meter a mão é muito arriscado. Já sei vou tentar convidá-la para um café e
dizer que tenho de me ir embora. É isso que faço, ela aceita, eu fico radiante
por dentro mas mostro-me calmo. Ela após meia hora de conversa sente-se à
vontade e pergunta-me algo que eu estranho “qual a profissão do teu pai?”, eu
estranhando a pergunta respondo, “é marisqueiro porquê?”. Ela levanta-se,
esboça um sorriso e diz “eu vi logo, beijinhos.” Vira costas e sai. Eu
finalmente meto a mão ao nariz e aflitivamente tiro o que lá estava, um burrié,
um malandro que sem eu dar conta entrou no meu grande nariz nessa manhã
enquanto ajudava o meu pai. Tirei-o e saí dalí.
Já aconteceu a todos eu sei.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
Tréguas na 2ª circular
Apesar de sermos bastante elitistas, é de bom tom descer ao nível
da plebe e soltar algumas sábias considerações sobre esse grande clube que é o
Sport Lisboa e Benfica, em resposta ao meu querido colega que ultimamente tem
vindo a ferir o orgulho lagarto.
É grande sim: porque em 104 anos de história (sim, porque isso de
ter nascido em 1904, é muito
bonito, mas é para enganar fadas) adquiriu um património fenomenal: um
estádio incrível (ainda que parcialmente por pintar), 32 campeonatos, dezenas
de taças, duas taças dos campeões europeus e teve o grande pantera negra (uma
jogada à Pinto da Costa que o surripiou ao leão), entre outros feitos. É
inegável!
Inegável também é a grandeza do clube que José Alvalade projetou e
sonhou que seria “tão grande como os maiores da Europa”. Bem tivemos os
violinos, o caneco europeu em ’64,
nada mau hein?!
Mas o que orgulha os leões, sim!
Aquele fenómeno que lhes permite lograr nas várias frentes! Ah bem dito sejas ecletismo leonino que
nunca nos deixas ficar mal quando o desporto rei nos desilude:
-“O benfas foi dar 3-1 aos lavabos do
outro lado da circular!
-Foi agora! Que importa isso, não viste
aquela rabia que os lampiões levaram no futsal?!
O que é inegável também, e que não interessa muito falar, é da
época 2000/2001 em que o Glorioso acabou num honroso 6º lugar. Enfim, coisas
irrelevantes, verdade?
No entanto, oh sábios
deuses, confessores e sagrados guardadores das preces e reivindicações da massa
adepta gloriosa, lembrai-lhes que passaram pelo mesmo que os verdes da 2ª circular
atravessam de momento: perda de ídolos (João V. Pinto), más épocas desportivas
e direcções miseráveis e destrutívas. Enfim, lá estou eu com redundâncias!
Isto tudo para dizer que é natural todo esse esforço hercúleo para
deitar abaixo o orgulho já ferido dos pobres lagartos que de verde já pouco
têm. Mas a sério, não se esforcem, porque mais abaixo que a actual situação só
o expresso para a liga vitalis ou, às mãos do timoneiro Flopes,
para os pelados das distritais.
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