terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Uma valente facada nas costas dos meus ilustres camaradas de blog

Garanto-lhes polémica neste artigo, caro público! Garanto-lhes arriscar tudo por vocês! Garanto-lhes arriscar a minha permanência neste grupo de trabalho! Mas mais do que este arriscar por si só - garanto-lhes que farei tudo isto, duma forma totalmente despropositada e escusada, como quem morde a mão que lhe dá comida, mesmo sabendo que morrerá de fome e mesmo adorando a comida que lhe dão. Aposto que já vos cativei e que tenho a vossa atenção, o que é normal porque qualquer ser humano saudável adora ver o seu próximo afundar-se na lama até ao pescoço.
 Começarei então por dizer, que não serão referidos nomes para que a facada seja mais nojenta e dissimulada. Avaliei os prós e contras da abordagem deste tema e no que toca aos prós: bem, digamos que, ao menos, a temática não será, nem Sporting, nem Porto, nem Benfica, o que já por si, é uma vitória porque fica mais que provado que tenho dois testículos, um pénis e um sítio (de onde não sai cócó) onde o pôr. Também não estarei a gastar o apelido de ninguém. Não estarei para aqui a falar de qualquer coisa nenhuma ou de um non-sense mentalmente regurgitado. Será providenciado todo o respeito aos familiares dos meus camaradas, dado que não sabiam que o seu coito viria a revelar-se tão mal sucedido, como também viria a representar um contributo tão fundamental e decisivo para a crise intelectual que se vive, nos dias de hoje, portanto aproveito para aqui deixar umas palavras de condolências “Pronto, já passou, não faz mal, o mundo perdoa-vos, papás e mamãs”. Será respeitada, integralmente, a língua portuguesa, ou seja, expressões como “…A sensação da primeira vez que lhe vi foi indescritível…” (Uma ode redonda, ln 4,5) não serão contempladas, neste espaço. Et cetera. Quanto aos contras: penso estarem bastante patentes pelo meu discurso e talvez daqui a horas, dias ou semanas também estejam bem visíveis na minha face. Conclusão: dedico toda esta minha produção escrita ao desprezo de todas as produções escritas dos meus colegas.
 P.s.: Não me estou a rir

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